terça-feira, 28 de maio de 2013

Never Give Up - Capítulo Bônus

Após fecharem os olhos os espíritos de Justin e Caitlin pareceram um para o outro e ambos sorriram, com a consciência completamente tranquila por terem criado quatro filhos e deixado para eles a melhor das heranças, um amor verdadeiro que servirá como exemplo, fortuna e materiais não serão levados da vida, mais o amor vivenciado por todos que estavam perto um deles sempre será lembrado.
Justin estendeu a mão para sua pequena Caitlin, que agora aparecerá para ele como ele a conheceu, uma menina de com um pouco mais de 18 anos, e assim Justin apareceu para Caitlin, quando começou a parte das lutas para poderem viver aquele amor. Caitlin pegou nas mãos de Justin e sorriu.
E os dois começaram a caminhar, de um túnel totalmente branco em um piscar de olhos mudou para um campo cheio de arvores e algumas flores, se aquele era o céu, ele merecia sim ser chamado de Paraíso. No final existia uma casa toda feita de madeira, com fumaça saindo pela chaminé. Justin e Caitlin viram seus pais sentados em frente a casa e correram em direção a ela, quando se sentaram ao lado de seus pais que conversavam normalmente se deram conta do lago que havia nos fundos da casa, ambos foram até aquele lago, a água era cristalina e nele eles podiam ver os seus filhos, ainda chorando pela partida dos pais, porém seus filhos estavam enterrando os dois juntos, lado a lado. Caitlin e Justin sabiam que seus filhos sofreriam, mas sabiam que aquilo seria o melhor. E tinham a certeza que seus pais nunca foram exemplos de amor arranjado, e sim de um amor que nasceu, cresceu, semeou e deu frutos. Frutos nas quais foram colhidos e replantados varias vezes até que tudo desse certo no final de tudo.
A vida após a morte poderia ser ruim para muitas pessoas que ainda estavam vivas e se lamentavam por coisas simples, mas para aquele casal que viveu a vida lutando por um amor, por sorrisos um do outro não era ruim a vida após a morte, podia ser melhor do que a própria vida, até que eles pudessem renascer e se reencontrarem novamente. E eles sabiam que isso iria acontecer, pois o amor era mais forte do que tudo, do que tudo que eles partiram juntos.
Eles se abraçaram e começaram a andar em volta ao pequeno lago até encontrar um cara alto vestido todo de branco que estava sorrindo para os dois, Caitlin tinha a breve impressão que o conhecia.
- Parabéns meus irmãos... Vocês dois conseguiram viver a missão de vocês... A missão do amor! Onde em varias vidas vocês se amaram mas nunca conseguiram superar os obstáculos. E dessa vez vocês nos orgulharam. - O homem disse.
- Você é o meu guia não é? - Caitlin perguntou ao rapaz.
- Sim, eu fui o guia de vocês nessa ultima vida... E com a minha guarda vocês conseguiram completar essa missão e deixar a lição de amor mais linda que puderam. - O rapaz disse.
- Mas porque passamos por tantas coisas ruins? - Justin perguntou.
- O destino jogou com vocês os mesmos problemas que ele jogou em outras vidas, problemas que fizeram vocês se separarem. Mas nessa vida vocês não deixaram o destino comandar... Vocês comandaram com o amor! - O rapaz disse e Caitlin e Justin se olharam e sorriram.
- Então em outras vidas nós lutamos com tudo isso e nos separamos por causa disso? - Caitlin perguntou.
- Sim! Em uma vida, na peça quando apareci para você foi a primeira vida que separou vocês. Vocês eram de reinos diferentes, de famílias rivais, poderiam ter sido o primeiro casal de Romeo e Julieta. Mas Justin nessa vida foi acusado por sua morte Caitlin, sua morte que foi por culpa de sua prima e ficou preso por anos até falecer. Na segunda vida, não tinham equipamentos nem nada do tipo, então o câncer levou Justin. E você se casou com outro rapaz, na qual você conheceu, Logan Moore na outra vida foi seu amigo. A terceira vida, vocês perderam uma filha e passaram a se odiarem, Caitlin simplesmente se matou depois de uma briga com Justin. E então essa ultima vida vivida por vocês foi um jogo de todas as outras vidas, o destino jogou com vocês. Porque ele tinha certeza que  o amor nunca era forte. Mas nessa ultima vida o destino perdeu, pois o amor superou tudo, vocês evoluíram com todos os séculos que se passaram. - O rapaz disse. 
O casal se olhou e se abraçou sorrindo, e quando voltaram a olhar para o rapaz ele havia sumido, então Justin e Caitlin continuaram a caminhar entre o campo.


Depois de tantas vidas, de tantos desafios o amor venceu todos os obstáculos: a rivalidade, o tempo, a doença, a perca, o amor superou o destino, passou por cima de tudo para poder viver. E eles estavam ali juntos depois de tanto tempo tentando e nem saberem daquilo tudo. 

E sim eles sempre nasceram um para o outro...  
O amor não é material, não é luxuria, não é fama... O amor são os olhos, o sorriso, o amor não é estar perto, não é desistir. O amor é resistir, lutar, sorrir o sorriso, chorar as lagrimas. Ser feliz pela felicidade de seu amor.
- Eu sempre te amei e sempre vou te amar JustinBieber!
- Eu sempre te amei e sempre vou te amar Caitlin Beadles Bieber!

FIM

Ain gente acabou , agora acabou de verdade , comecei a escrever minha nova fanfic onde Justin é violento , aqui esta o link http://animespirit.com.br/fanfics/historia/fanfiction-idolos-justin-bieber-love-impossible-816643/capitulo1 , se vocês quiserem e se a Naty permitir eu posto aqui também , então , beijooos eu amei cada um de vocês , vou sentir falta , vocês passaram a fazer parte da minha vida , até a próxima

Never Give Up - Capítulo 37 (ùltimo capítulo)

Jackson sempre se pareceu com o pai dele, era a miniatura de Justin até quando ia sorrir. Para chorar apenas ameaçava, antes dele abrir o berreiro Justin já estava mimando ele, voltamos pra casa no dia seguinte já. E era muito legal Justin como o dono da empresa praticamente tirou licença maternidade, o que me fazia rir muito. Ficávamos o dia inteiro babando em Jackson. E quando ele abriu os olhos estava nos meus braços, eu dei um grito do tipo "Ah eu sabia que seriam mel viu!" e Justin saiu correndo até a sala para ver, sem duvida nenhuma os olhos também seriam de Justin, Jackson era a mini copia do pai em tudo. Os dias se passavam rapidamente, Justin e sua câmera sempre gravando todos os momentos de Jackson. Os primeiros cinco meses voaram assim como o restante, quando Jackson começava a pronunciar pequenas palavras do tipo "Gugu dada" Justin se matava de rir, porque ele queria saber o que significava. Igual com Diannye, Jackson também comia papinha que Justin dava, dificilmente ele deixava eu dar na boca de Jackson. A rotina de Justin passou a ser, tomar café da manhã e dar papinha, um tipo de sopinha de bolachas com leite para Jackson, ir trabalhar, voltar pra casa no almoço, dar papinha de carboidratos pra Jackson, almoçar e ir trabalhar, e cinco horas ele voltava, e ficava o resto da noite comigo e com nosso filho.
Quando Jackson completou sete meses, Justin apareceu em casa com um andador, já que nosso filho estava querendo a começar a andar, colocava ele no chão e ele já estava engatinhando e ficando em pé se segurando nos moveis, que naquela altura já estava com protetores em qualquer ponta que pudesse existir, tomadas estavam fechadas. Porque Jackson tinha atração em colocar o dedo dentro dos buraquinhos, não sei o que ele pensava que iria acontecer, mas o medo era sempre maior. Pelo menos sempre que eu dizia "Não" ele obedecia. E com o passar do tempo Jackson só ficava mais elétrico e mais parecido com Justin O que era muito mais fácil de acontecer do que se parecer comigo. Quando os dentinhos dele começaram a apontar ele começou com a chatice de fazer manha por tudo, teve umas febres nada muito grave, mas quando os dentes estavam maiores, e ele ainda mamava no peito que eu comecei a me irritar, Jackson adorava morder. Um dia ele chegou a prender os dentes no meu peito, que quando soltou até saiu sangue. Eu fiquei muito brava naquele dia, Justin apenas ria da situação que eu não achava a mínima graça. Quando ele completou onze meses eu resolvi tirar ele do peito, já que ele não mamava direito, ele gostava de fazer graça quando Justin estava perto. O aniversario de um ano de Jackson foi simplesmente fofo, de super herói, ele estava de Super man. Os convidados eram filhos dos amigos de Justin da minha mãe, e de varias pessoas ao redor. Foi no aniversario de um ano de Jackson que Logan levou mais alguns amigos e apresentou para Justin,Liam, Zayn e Louis. Ambos musicistas. Foi então que conversa vai e conversa vem no próprio aniversario de Jackson, resolveram montar uma banda. Justin realmente amava a música, e eu realmente achava que os palcos era o lugar dele. Ele começou a se empenhar na nova carreira da tão sonhada banda nova. Pode parecer bobagem mais eu sempre pensei que o futuro de Jackson seria o mesmo na música... A primeira palavra dele não foi papai, muito menos mamãe, e sim "music". Eu fiquei revoltada do tipo "Que? Eu troco suas fraudas, aguento você morder meus peitos, chorar e a sua primeira palavra é MUSICA?"  Justin apenas ria sempre, mas sempre sentava com Jackson no sofá e tocava o violão.  Com dois pop stars na banda obviamente eles já estavam estourando em menos de um ano. Justin deu a ideia para os meninos para contratar as mulheres e namoradas, como parte da equipe, viajaríamos todas as famílias em um mesmo ônibus, com os filhos com uma professora particular. Os dois primeiros anos era como um pé no saco, menininhas novinhas loucas pelo meu marido, e eu tinha que fingir que era normal e não sentia ciúmes. Mesmo a maior parte de fãs sabendo que Justin era casado comigo, ainda sim davam em cima dele, tentavam beija-lo e seduzi-lo. Vou confessar que eu sempre odiei ver aquilo, e as brigas que tive com Justin depois da banda era por culpa desse tipo de fãs. Mas também confesso que as outras sempre foram fofas demais, comigo e com Jackson. Quando Jackson estava pra completar quatro anos, eu descobri que estava grávida novamente, Justin como sempre fez a festa, contou pro mundo que seria pai pela terceira vez, e ainda sim deixou algumas fãs meio confusas, elas só sabiam de Jackson. Eu resolvi ficar em casa durante a gestação e Jackson voltou comigo para Atlanta, foi quando resolvemos nos mudar para mais perto da cidade e deixar as montanhas, além do mais a casa já estava ficando pequena. No quarto mês de gestação eu já estava enorme, não me lembrava de ter ficado daquele jeito com Jackson. Mas não era pra menos, em uma vídeo conferencia com o ultra som e com o Justin, ele ficou sabendo ao mesmo tempo que eu que teríamos gêmeos, não idênticos. Pois eram uma menina e um menino. Foi quando descobrimos sobre a minha princesa Ammy e meu outro príncipe Andrew. Minha gestação desses dois foi tipo muito complicada, eu parecia uma bola de ar, enorme e sentia muita dor nas costas e nas pernas. O médico adiantou a cesárea deles para assim que eles ficassem em uma posição boa, e eles nasceram 2 semanas antes de completarem 9 meses. Justin estava comigo na sala de parto dessa vez ele não precisou segurar em minhas mãos, mas desmaiou quando Andrew saiu, o médico não sabia se socorria Justin ou se continuava o parto. Foi engraçado... Quando Justin acordou eu já estava no quarto normal com as crianças no berço. Ele acordou assustado, e logo como sempre nossos pais e até Jackson estavam no quarto, desta vez Logan disse pra Justin que Ammy se parecia comigo em tudo, enquanto Andrew tinha só alguns detalhes de Justin. Logan até zoou perguntando se dava pra engravidar de dois homens ao mesmo tempo, e eu joguei uma almofada nele, brigando com ele por ter me comparado com uma cadela. Afinal apenas animais conseguem isso. O tempo foi passando e tudo estava completamente perfeito, Justin com a carreira da banda indo de vento em polpas, Logan com Victoria e mais dois filhos, Liam, Louis e Zayn, com suas namoradas que acabaram virando minhas melhores amigas e todos com suas famílias, Ana finalmente resolveu casar e teve um menino chamdo Patrick (se pronuncia Petrick). Quando Jackson estava com 13 anos ele resolveu virar roqueiro, o que foi uma época bem engraçada, eu tentava a qualquer custo entender o que ele queria com toda aquela roupa preta, até lápis no olho ele chegou a passar, meu único medo era dele virar gótico e querer comer resto de cadáveres. Mais isso logo passou, aos 15 ele tinha voltado a sã consciência dele, Andrew não teve essa fase e Ammy, bom Ammy sempre foi o tipo patricinha. Cabelos sempre cumpridos, sorriso no rosto, invejada por muitas meninas. Por onde quer que ela passasse ela chamava atenção. Quando Ammy e Andrew estavam com 12 anos eu e Justin tivemos a nossa surpresa maior, Estava vindo mais um menino para nosso lar. Domenicky então nasceu. Foi uma gestação mais complicada eu já estava entrando na casa dos quarenta anos. E já era mais preocupante. Mas tudo correu bem. Com 16 anos Jackson era Justin que eu tinha conhecido, todo cheio de charme e elegância, esbanjava simpatia e malicia nos olhos. O portão de casa vivia cheio de bilhetes de meninas que tinham vergonha de chegarem nele ou de falarem quem elas eram.   Aos 18 anos de Jackson Justin deu um carro para ele, o que foi uma festa e tanto. E aos 15 anos de Andrew e Ammy, Ammy quis a festa e Andrew disse que queria o carro no aniversario de 18 anos igual ao irmão. Justin dançou a valsa com Ammy, cantou para ela. E eu lembrei muito da minha festa de 15 anos quando Jackson dançou com a irmã, parecia realmente que éramos eu e Justin Jackson era a copia de Justin em tudo e Ammy era a minha xerox melhorada, mais alta, com o corpo mais definido. Porém os traços eram mais iguais aos meus, menos os olhos. No quesito olhos todos nossos filhos herdaram os olhos mel do pai. Domenicky no aniversario dos irmãos não parava quieto eu tinha que correr atrás dele para ele não cair na piscina ou para  não ser pisoteado pois com apenas três aninhos era dificilmente quieto, já corria e brincava. E assim os anos foram se passando, meus filhos tomando rumo da vida, Jackson estudou Música, Andrew estudou Arquitetura, Ammy estudou Moda.. E bom Domenicky o mais arteiro estudou cinema. E agora eu estou aqui 83 anos. Meus filhos todos maduros, com famílias com netos lindos ao meu redor. Com meu querido parceiro e amigo, amor e tudo mais Logan Moore ao meu lado... E essa realmente é a historia sobre meu amor e o de . Justin Mas para quem não vivenciou esses ultimos anos conosco... Justin sofreu um pequeno acidente e está hospitalizado até então, já fazem 2 anos que isso aconteceu e ele ainda esta naquela cama, ainda respirando por maquinas. Ele não partiu antes de mim, eu não deixaria isso acontecer. Mesmo estando naquela cama, ele ainda mostra o sorriso que só ele tem, mesmo que a pele esteja flacida, mesmo que o cabelo esteja com pequenas falhas e brancos. Ele ainda tem o mesmo olhar, o mesmo sorriso. E sabem eu ainda o amor mais do que tudo. Eu amo meus filhos e netos mais do que tudo. Mas um amor assim que dura 69 anos é um amor verdadeiro, um amor que não tem fronteiras, não tem obstáculos que possam ser conquistados. Nós passamos muitas coisas ruins, mas passamos muitas coisas boas. E eu acho que depois de tudo isso, depois de todos esses anos... Eu ainda o amo melhor agora. Ele sempre foi o meu irmão, meu amigo, meu ficante, meu namorado, meu noivo, meu marido, meu amante, meu companheiro. Ele sempre foi a música em mim, sempre foi os raios de sol em minha pele, sempre foi o vento em meus cabelos, sempre foi o brilho dos meus olhos. Ele sempre foi o meu sorriso, minhas lagrimas, minha vida... E não adianta me olharem assim, eu não estou bem, eu sei que não passo de hoje, eu sinto que vou deixar essa vida. Mais eu tenho medo de deixar e não poder dizer o meu ultimo Adeus a ele. Foi nessa casa que por anos tudo aconteceu, foi aqui em Atlanta onde tudo eu não imaginava nem sonhar aconteceu. Eu amo Atlanta, amo esse tempo nublado, amo os pássaros, amo as luzes. Mas eu amo Atlanta por foi aqui onde eu encontrei o meu grande amor. O meu único amor. 

Narrador On

A senhora Caitlin, já derramava as lagrimas quando seus filhos a abraçaram e junto a sua mãe conseguiram entender o porque ela nunca quis sair de Atlanta depois de tantos e tantos anos com eles pedindo para ela se mudar para outro pais junto ao seu pai. A senhora Caitlin estava na janela de seu quarto na casa da montanha com seus filhos , netos e  Logan , contando a história de sua vida
- Podemos visita-lo? - A Sra. Caitlin pediu.
- Claro mãe! - Ammy uma menina alta com cabelos cumpridos e negros com os olhos mel disse secando as lagrimas dos olhos.
Com a ajuda dos filhos a Sra Caitlin entrou em um dos carros e eles seguiram para o hospital novamente, onde pararam dois prédios antes do da senhora.
Caitlin saiu do carro com um sorriso no rosto como todos os dias fazia ao visitar seu marido durante aqueles dois anos que ele estava ali naquele hospital.  Ela passou pela recepção deu um sorriso para as recepcionistas e caminhou até o quarto 16 onde ela sabia de cor onde ficava, no final do corredor. Ela parou enfrente a porta, olhou pelo vidro que somente poderá ser especionado de fora pra dentro e respirou, olhou para seus filhos e sorriu e apenas pediu para deixarem sozinha com Justin, e antes de entrar naquela sala ela disse um "Eu amo vocês". Os filhos sabiam que aquela poderiam ser a ultima frase de Caitlin para eles, então apenas deixaram sua velha mãe entrar naquele quarto, onde Justin estava deitado na cama com a maquina ligada, quando Caitlin estava se aproximando, Justin abriu os olhos. 
- Não veio se despedir de mim não é? - Senhor Justin perguntou.
- Você sabe que um de nós tem que ir primeiro. - A senhora Caitlin olhou pra ele e sorriu.
- Caith, eu... - Ele dizia e então ela se sentou na cama ao seu lado.
- Jubs, eu não to bem... Meu corpo não aguenta mais, minha mente não aguenta mais... Eu acho que não ... - ela dizia e ele a interrompeu.
- Xiu, deita comigo?- Ele pediu.
- Claro meu amor! - Ela disse antes dando um selinho nos lábios do marido.
E com um pouco de esforço ela se deitou ao lado de Justin, colocou sua cabeça em seu peito e o abraçou delicadamente.
- Eu te amo Caith! - o Senhor Justin disse deixando pequenas lagrimas escorrem.
- Eu te amo Jubs. - a Senhora retribuiu a frase com carinho.
- Até depois da vida! - Ele disse.
- Até depois da vida! - Ela disse e seus filhos puderam ver os dois sorrirem.
- Posso te pedir uma coisa pequena? - O senhor perguntou.
- O que você quiser meu pequeno. - Ela disse.
- Canta pra mim? - Ele pediu.
- Justin eu sou uma velha, minha voz já esta feia.. - Ela falava e ele sorriu.
- Você ainda é a minha cantora favorita. - Ele disse. 
I remember tears streaming down your face
Eu lembro das lágrimas escorrendo pelo seu rosto

When I said, I'll never let you go
Quando eu disse que nunca deixaria você ir

When all those shadows almost killed your light
Quando todas aquelas sombras quase mataram sua luz
I
 remember you said, Don't leave me here alone
Eu lembro de você dizer não me deixe aqui sozinho

But all that's dead and gone and passed tonight
Mas tudo isso está morto e enterrado e hoje à noite passou.
Just close your eyes
Apenas feche seus olhos,

The sun is going down
O sol está se pondo.

You'll be alright
Você vai ficar bem,

No one can hurt you now
Ninguém pode feri-lo agora.

Come morning light
Venha luz da manhã,

You and I'll be safe and sound
Você e eu vamos estar são e salvos.

- Eu estarei te esperando Justin! - A senhora Caitlin disse e fechou os olhos e sorriu. - Eu te amo meu amor!
- Eu vou junto com você onde quer que você vá meu amor. - Justin disse pegando uma das mãos que não estavam abraçando sua amada e puxou o fio da maquina. 
- Jackson, o que o papai ta fazendo? Não pai! Não, não os dois não! - Ammy gritou do lado de fora da sala e Jackson a abraçou.
- É a vontade deles Ammy... O Papai nunca deixaria a mamãe ir sozinha você sabe disso! - Jackson abraçou sua irmã assim como seus outros dois irmãos fizeram.
Justindepois de tirar os fios que o ligavam na maquina voltou os braços em volta de sua esposa e sorriu e cantou o mesmo refrão. 
Just close your eyes
Apenas feche seus olhos,

The sun is going down
O sol está se pondo.

You'll be alright
Você vai ficar bem,

No one can hurt you now
Ninguém pode feri-lo agora.

Come morning light
Venha luz da manhã,

You and I'll be safe and sound
Você e eu vamos estar são e salvos.
E os dois fecharam os olhos e permaneceram ali enquanto o sol se punha. E então partiram juntos, abraçados e com a face sem dor, sem lagrimas, apenas pareciam se estavam dormindo como muitas vezes fizeram em 69 anos juntos. Como um amor inacabável, eles partiram juntos com seu amor sincero, verdadeiro e eterno. Até depois da vida, e não há quem diga ao contrario.

Continua

Gente infelizmente acabou :( espero que vocês gostem mas agora tem o capítulo bônus então ai vai. Comentem , foram poucas que comentaram então essa é a última chance de comnetar , bjs e até o cao bônus

sábado, 25 de maio de 2013

Never Give Up - Capítulo 36 (Penúltimo Capítulo)

Estávamos tão feliz com a vinda do nosso filho, cada chute, cada movimento dele era totalmente observado pelo médico responsável pelo pré natal, e por mim e por Justin. Aos poucos fomos arrumando o quarto de nosso filho e ainda não o chamavos pelo nome, por que não tínhamos decidido até então. Foi em uma tarde ensolarada, o que é dificil aqui em Atlanta... Foi quando eu e Justin sentamos ali ao lado da piscina, eu tomava sol e Justin tomava uma cerveja sentado ao meu lado. Então nós descidimos o nome do nosso filho...
- Ele pode se chamar Antonie... – Justin dizia sorrindo.
- A não Justin, Antonie? Não quero! - Eu disse.
- Carlos?- Justin continuava a chutar alguns nomes.
- Não... Muito comum! - Eu disse.
- Que tal fazermos igual naquele seu filme favorito de vampiros? - Ele perguntou.
- Qual deles? - Eu perguntei.
- Sei lá... São mais de um? - Ele disse tirando sarro, já que sabia de cór todos os filmes e seriados que eu gostava.
- Damon seria lindo! - Eu disse sorrindo.
- Não, nome de vampiro não é legal! – Justin disse rindo.
- Quer que eu faça igual a Bella de Crepúsculo? Coloque o nome do nosso filho misturando os nomes dos nossos pais? - Eu perguntei.
- Seria legal... – Justin disse olhando pro céu.
- Ok! Quando ele crescer ele vai nos odiar até o nosso ultimo segundo! - Eu disse rindo.
- Verdade! Não fica tão legal a combinação dos nomes dos nossos pais. - Ele disse gargalhando.
- Acho que ele poderia se chamar  Jackson! - Eu disse com um sorriso.
- Esse não é um nome feio.. – Justin disse se sentando e me olhando.
- Não é um nome feio... Jackson é um nome lindo ! - Eu disse.
- Não é nenhum personagem que você é apaixonada não né? Por que esse ai eu não conheço! – Justin disse.
- Não, meus personagens amados são Justin Potter, Damon Salvatore, Edward Cullen, não o Ed não é mais faz um tempo, mas o Jacob Black é... Quem mais? O Dean Winchester e o Sam Winchester também... Tenho varios Jubs... - Eu disse rindo e ele fez careta.
- Jackson esta ótimo! – Justin disse me olhando e colocou a mão em minha barriga. - E ai garotão gostou do seu nome? Jackson!
- Príncipe Jackson Beadles Bieber! - Eu disse passando a mão na barriga e ele chutou.
- Acho que ele realmente gostou do nome! – Justin disse dando um beijo em minha barriga.
- Acho que sim! - Eu disse sorrindo.
- Seremos uma família completa em poucos meses... – Justin disse sorrindo e logo me deu um beijo na testa.
- Completa! - Eu confirmei. 
Quando estava faltando um pouco menos de 5 dias para Jackson nascer, já arrumei todas as malas para poder ir ao hospital, seria mais uma vez cesariana, o quarto de Jackson já estava completamente imobiliado,  Justin havia comprado varias coleções de carrinhos para decorar o quarto, estava lindo.
Eu falava com minha mãe ao telefone quando Justin entrou no quarto e me abraçou por trás.
- Sim mãe, já coloquei tudo na malinha do bebê, não se preocupa por que eu sei que se eu esquecer algo a senhora vai estar lá e fará o Jubs vir buscar! - Eu disse rindo. 
- Não esquece as suas roupas também menina! - Minha mãe disse ao telefone. 
- Não vou esquecer mãe, tanto que já arrumei a minha mala. - Eu disse rindo. 
- Ela não vai esquecer não sogrinha... Estou aqui com ela! – Justin disse e eu coloquei no viva voz. 
- Só o que me faltava, agora que ela vai esquecer até a cabeça! - Minha mãe disse séria, eu e Justin rimos. 
- Ta bom mãe, depois te ligo vou ver se deito um pouco estou morrendo de dor nas costas. - Eu disse e ela sussurrou um "Ta bom, beijo" então desliguei. 
Terminei de arrumar a pequena malinha de Jackson, enquanto Justin ainda estava abraçado comigo quietinho, vendo o que eu fazia. 
- O que esta pensando? - Eu perguntei. 
- Acho que toda vez que tivermos um filho eu quero ficar assim, vendo você arrumar a malinha dele. – Justin disse e eu podia jurar que ele estava sorrindo. 
- O Jackson nem nasceu ainda e você já esta pensando em mais filhos? - Eu perguntei rindo. 
- Obviamente, quero mais quatro! – Justin disse rindo. 
- Você quer um time de futebol de salão? Vai faltar os reservas... - Eu disse com ironia. 
- É pra isso que vamos ter mais meninas na reserva! - Ele disse rindo e eu me virei para ele dando um tapa em seu braço. 
- Babaca! - Eu disse rindo. 
- Seu babaca, por favor! - Ele disse me dando um selinho. 
- Eu te amo sabia? - Eu disse olhando nos olhos dele. 
- Eu te amo mais sabia gordinha? - Ele disse e eu dei um tapa nele de novo. 
- Gordinha? Eu to carregando uma criança! - Eu disse incrédula. 
- Não importa, eu gosto mesmo assim, gordinha, magrela, gostosa... Seja como for... Vou te amar de qualquer forma, loira, ruiva, morena, bronzeada, branquela... Alta com o salto quinze ou baixinha com a rasteirinha. - Ele disse sério me dando leves selinhos. 
- Vai me amar quando eu tiver pelancas, peitos caídos, barriga, boca murcha, e quando eu ficar velha e gaga? - Eu perguntei. 
- Você vai ser sempre a minha MENINA, minha PEQUENA! Nunca vai ser uma velha, nunca vai ficar feia! - Ele disse. 
- Você vai ficar igual ao seu pai, eu acho... Meio careca, barrigudo... Mas vai ficar um velho muito chato! - Eu disse rindo. 
- Mas ainda você vai me amar... - Ele disse sorrindo. 
- Até depois da vida... Essa foi a promessa naquele altar não foi? - Eu perguntei. 
- Até depois da vida! - Ele disse e me deu um beijo carinhoso. 
Nos beijávamos lentamente quando eu senti uma pontada forte no útero e empurrei Justin. 
- Amor eu sei que não podemos fazer amor, é arriscado... Mas não precisa me empurrar assim! – Justin reclamou. 
- Ai Justin! - Eu disse fechando os olhos e colocando a mão sobre a barriga. 
- O que foi? - Ele perguntou com os olhos arregalados. 
- Não sei, uma pontada muito forte! - Eu disse e ele ficou parado em minha frente sem reação nenhuma. 
- Calma amor, vou buscar um copo de água, deve ter sido o beijo, você deve ter ficado sem ar. – Justin disse se virando para a porta e eu senti uma dor ainda mais forte. 
- Aiiiiiiiiiii... - Eu gritei me encolhendo com as mãos na barriga e Justin parou no meio do caminho e correu até a minha direção. 
Caith? – Justin perguntou assustado e eu comecei a procurar a respiração. 
- Preciso sentar, me ajuda aqui. - Eu disse e ele me ajudava a ir até a cama. 
- Vem, segura meu braço... - Ele disse e quando estávamos perto da cama eu senti uma dor ainda mais forte. 
- Aaaaaaaaiiiii! Meu Deus o que é isso? - Eu perguntei e logo senti um liquido quente escorrer nas pernas e parei para olhar. 
- Amor? Você fez xixi ? – Justin perguntou parecendo um fantasma de tão branco que estava. 
- Não... Ai meu Deus.. Jackson, AGORA FILHO? SÉRIO? - Eu disse olhando para ver se o liquido era apenas incolor ou se era sangue. 
- Co... Como? – Justin perguntou gaguejando. 
- Estourou a bolsa amor... Hospital agora! - Eu disse pegando a mala de Jackson em cima da cama, Justin correu e pegou a minha e desceu as escadas correndo e logo volto pro quarto, onde eu ainda fazia a respiração pré parto. Ele passou o braço pelas minhas costas e colocou a bolsa de Jackson em seu ombro, eu me apoiei em Justin e comecei a andar com um pouco de esforço, pois as contrações aumentavam. Chegamos no corredor e Justin olhou para mim e viu que eu não estava conseguindo andar direito então, ele me pegou no colo, e desceu as escadas com cuidado comigo nos braços. Ele andou mais rápido até o carro me colocou em pé ao lado do passageiro e abriu a porta, me ajudando a me sentar. Ele deu a volta no carro com a face séria, colocou a malinha de Jackson no banco de trás e se sentou no banco do motorista, ele me olhou e eu estava com a cabeça encostada no encosto do banco respirando e tentando manter a calma. 
- Esta doendo muito amor? - Ele perguntou e eu virei o rosto para ver seus olhos, e vi os olhos dele preocupados. 
- Sim Jubs... - Eu disse e ele mordeu o lábio. 
- Já vamos chegar no hospital tá? Vou tentar ir o mais rápido! - Ele disse e eu apenas aceitei com a cabeça. 
Justin saiu pelo portão de nossa casa, rapidamente a apenas apertou o botão para que o portão se fechasse. Eu nunca tinha visto Justin dirigir tão rápido, mas ele estava correndo com aquele carro, eu olhei para ele quando parou no sinal vermelho e ele batia os dedos no volante, impaciente. 
- Aii. - Eu disse e senti uma lagrima escorrer. 
- Calma amor, estamos quase chegando! – Justin disse olhando para mim e pegando em minha mão. E dela ele não soltou, ele passou a dirigir apenas com uma mão. 
- Canta algo? - Eu pedi. 
- Oi? - Ele perguntou assustado. 
- Sua voz me acalma... - Eu disse fechando os olhos e encolhendo um pouco as pernas por conta da dor forte. 
- Ta bom... - Ele disse e pigarreou e colocou um cd qualquer deixando em um volume apenas para que ele pudesse seguir a música e logo começou.
Today is gonna be the day
Hoje será o dia
That they're gonna throw it back to you
Que eles vão jogar tudo de volta em você
By now you should've somehowPor enquanto você já deveria, de algum modo,
Realized what you gotta do
Ter percebido o que deve fazer
I don't believe that anybodyNão acredito que ninguém
Feels the way I do about you now
Sinta o mesmo que eu sinto por você agora

Backbeat, the word was on the street
Andam dizendo por aí
That the fire in your heart is out
Que o fogo no seu coração apagou
I'm sure you've heard it all beforeTenho certeza que você já ouviu tudo isso antes
But you never really had a doubt
Mas você nunca tinha uma dúvida
I don't believe that anybody
Não acredito que ninguém
Feels the way I do about you now
Sinta o mesmo que eu sinto por você agora

And all the roads we have to walk are winding
E todas as estradas que temos que percorrer são tortuosas
And all the lights that lead us there are blinding
E todas as luzes que nos levam até lá nos cegam
There are many things that I would like to say to you
Existem muitas coisas que eu gostaria de te dizer
But I don't know how
Mas não sei como

Because maybePorque talvez
You're gonna be the one that saves me
Você vai ser aquela que me salva
And after all
E no final de tudo
You're my wonderwall
Você é minha protetora

Today is gonna be the day
Hoje será o dia
That they're gonna throw it back to you
Que eles vão jogar tudo de volta em você
By now you should've somehow
Por enquanto você já deveria, de algum modo,
Realized what you gotta do
Ter percebido o que deve fazer
I don't believe that anybodyNão acredito que ninguém
Feels the way I do about you now
Sinta o mesmo que eu sinto por você agora

I said maybeEu disse talvez
You're gonna be the one that saves me
você vai ser aquela que me salvará
And after all
E apesar de tudo
You're my wonderwall
Você é minha protetora

Ele olhou para mim tirando a atenção na pista e completou.
You're one that save me, You're my wonderwall! Você sabe disso não sabe? - Ele perguntou.
No, you're my wondewall! - Eu disse sorrindo devagar.
Não demorou muito e Justin já estava parando o carro em frente ao hospital, ele desceu correndo e logo voltou com uma cadeira de rodas e um enfermeiro ao seu encalço.
- Vem amor... – Justin disse abrindo a porta do carro e o enfermeiro me ajudou a sair de dentro do carro. Justin pegou as malas que estavam no banco de trás e colocou-as no ombro.
O enfermeiro me levou diretamente para um quarto, enquanto Justin passava pela recepção e dava meus dados e documentos.
Não demorou muito e Justin já estava no quarto, o enfermeiro tinha acabado de chegar com a pequena capa de hospital para que eu pudesse ficar pré pronta pro parto, então Justin ficou olhando para ele, do tipo "você não vai ver minha mulher nua", eu apenas ri com dificuldade da cara de Justin.
- Você precisa mesmo trocar ela? – Justin perguntou para o enfermeiro bonitão.
- Se o senhor quiser, pode troca-la. - O enfermeiro disse com respeito.
- Jubs, ele vê milhares de mulheres nuas por dia. Eu sou uma mulher gorda, barriguda morrendo de dor. Não é nada demais. - Eu disse resmungando.
- Não sei... – Justin disse ficando bravo.
- Querido, dá aqui ele me ajuda a colocar isso! - Eu disse pedindo a roupa para o enfermeiro.
- Como quiserem, vou chamar o doutor. - Ele disse e saiu.
- Ai Jubs, crise de ciúmes a essa altura do campeonato? Eu barriguda, gorda... E você com ciúmes? - Eu perguntei me levantando com cuidado da cadeira.
- Você não esta gorda, apenas barriguda... E seu corpo é perfeito, ele ficaria imaginando você depois...- Justin dizia e eu dei uma risada em meio a um "aii".
- Não faz esforço! O Jackson pode sair! – Justin disse em pânico.
Ele me ajudou a tirar o vestido e as peças intimas, e antes de colocar o tal capa ele olhou para meus peitos e arregalou os olhos.
- Eu não tinha reparado que seus seios estavam o triplo do tamanho! - Justin disse rindo.
- Isso é leite meu amor! - Eu disse tentando descontrair.
- É meu filho você é sortudo, tem uma mãe gata, e ainda terá ... - Ele dizia e eu o cortei.
- Olha a pornografia Bieber! - Eu disse fechando a cara.
- Não é pornografia, eu tenho você desde dos seus 16 anos, e nunca tive seus peitos maiores assim! - Ele disse rindo.
- Retardado! - Eu disse e ele passou a capa entre minha cabeça e braços e me depois me ajudou a subir na pequena cama do hospital.
- Não sou retardado, mas é estranho te ver assim... - Ele disse colocando as duas mão em frente aos peitos fazendo gesto de imensos.
- Logo eles voltam ao mesmo tamanho, mas se o Jackson mamar muito vão ficar caídos já disse! - Eu disse rindo.
- Sério Jackson você vai estragar o corpo da sua mãe pra mim? – Justin disse e eu fechei a cara se tivesse forças tacaria o pequeno abajur na cabeça dele.
- Ele não vai estragar NADA! - Eu disse brava.
- Eu sei meu amor, estou brincando só! – Justin disse e me deu um beijo em minha testa. E eu respirei fundo, mas senti que não devia ter feito aquilo pois a contração foi mais forte e eu dei um grito.
- aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaai. - Eu gritei e Justin segurou minha mão.
- Calma amor... – Justin disse.
- Calma, porque não é você que esta sentindo a dor. - Eu disse.
- Se eu pudesse sentiria por você. - Ele disse.
- Eu sei que você sente um pouco dela meu amor. Mas esta muito forte!- Eu disse e Justin beijou minha mão.
- Então é aqui que temos uma apressadinho?- O doutor entrou na sala.
- Acho que sim doutor.  Estava marcado a cesárea para daqui 5 dias mais ou menos- Justin disse.
- O enfermeiro disse que a bolsa já estou, certo? Vamos ver quantos dedos de dilação ainda faltam... - O médico disse chegando mais perto.
- E como faz isso?- Justin perguntou.
- Ai meu rapaz, primeiro filho não é?- o médico perguntou.
- Não! - Eu respondi. - É o segundo! - Eu terminei.
- Sério? Um casal tão novo com o segundo filho já? - O médico perguntou e levantou minha perna o Justin olhou.
- O senhor não vai fazer isso não é? – Justin perguntou ao ver o médico colocando a luva.
- Se existisse um outro jeito de saber, eu não optaria por esse outro meu caro marido ciumento! - O médico disse e eu controlei a risada por que saberia que rir me daria dor.
- E ai?- Justin perguntou quando o médico fez o toque.
- Logo estaremos entrando em sala de parto papai! - O médico disse. - Qual a idade do outro filho de vocês?
- Ela estaria com mais ou menos 3 anos. - Eu disse.
- Ela estaria? - O médico perguntou.
- Sim ela estaria, pois ela faleceu aos 10 meses. Ela teve uma espécie de 
Falciforme. Então não resistiu. – Justin disse e me olhou nos olhos sabendo que aquilo doía muito só de falar naquilo.
- Sinto muito pela perca de vocês... - O doutor disse.
- Foi difícil superar isso viu doutor, os anos se passaram e era como se eu e Justin não fossemos mais ligados um ao outro como sempre fomos. Mas então resolvemos recomeçar novamente. - Eu disse olhando para Justin que segurava minhas mãos e sorria.
- Nossa, vocês parecem tão novos. Mas falando assim parecem que estão juntos a uma vida toda. - O médico curioso falava.
- Na verdade, estávamos juntos a quase 10 anos doutor. Eu e ela nos conhecemos quando ela tinha 11 e eu 13. Começamos a namorar escondido nessa idade. Quando ela completou 16 anos, fiz o pedido de namoro. E então ficamos juntos até os 17 anos ela. Dai eu precisei viajar, e acabei deixando ela, quase dois anos depois nos encontramos em um show aqui em Atlanta, e revivemos novamente o nosso amor, eu contei a ela o motivo da viajem, e ela entendeu. E então foi a época mais triste, quando a Leucemia que eu tinha começou a ficar mais forte, e foi ela quem me salvou doutor. Só ela tinha a medula certa para a minha. Como se fosse feita somente para mim. Ela raspou o cabelo quando eu precisei raspar o meu. Ela desistiu dos palcos por mim. E quando eu melhorei eu a pedi em casamento, no encerramento da turnê dela. Nos casamos duas semanas depois. Foi lindo vê-la de branco. Nossa festa de casamento também foi linda. E a lua de mel perfeita, como se só existisse nós dois no mundo. Quando voltamos, demorou muito para ela engravidar e nós queríamos muito um filho, e então a Diannye veio, nos alegrou durante dez meses. E depois foi muito difícil. Mas nós superamos essa dor, que sempre que é lembrada dói. Mas acostumamos com essa dor. E agora teremos nosso Jackson, onde conseguiremos fazer tudo o que não deu tempo de fazer com a nossa princesinha. – Justin disse ao médico e me olhou eu estava com lagrimas nos olhos mais em meus lábios estava um sorriso.
- É difícil passar por coisas assim e continuar um ao lado do outro, hoje em dia é muito difícil de achar casais assim. Se vê casais de namorados por toda parte, fazendo filhos e os abandonando, dizendo te amo mas na primeira briga se odeiam. - O médico disse.
- É que o que sentimos é realmente verdadeiro doutor. E a gente nem contou nem metade do que aconteceu nos nossos primeiros anos de namoro. É muita coisa pra duas pessoas, mas sempre seguramos forte as duas pontas para nunca se soltarem, quando se soltaram depois de quase dois anos como Justin disse, elas se juntaram novamente. Eu o amo mais do que a minha vida. - Eu disse sorrindo e olhando para Justin.
- Eu te amo demais minha pequena menina. – Justin disse dando um selinho em meus lábios. 
Ficamos ali mais uns quinze minutos quando as minhas contrações começaram de fato a ficarem maiores e mais intensas, como se Jackson fosse sair a qualquer momento, o médico fez o exame de toque e logo me encaminhou para a sala de parto. Justin correu até a recepção e ligou para nossos pais. Eu estava com dor mas o médico me deu uma injeção que fez aumentar a dor. Justin entrou com a roupa especifica na sala de parto e com uma câmera e me vendo chorar de dor, pediu para um enfermeiro gravar o parto e ficou ao meu lado, pegou minha mão e eu podia ver a minha dor nos olhos dele. 
- Não tem uma anestesia ou algo do tipo?- Justin perguntou. 
- Já apliquei. É um parto normal, ela vai sentir dor! - O médico disse. 
- Calma amor, eu estou contigo ta?- Ele disse segurando com as duas mãos uma das minhas mãos. 
Caitlin, no três você empurra com toda sua força ok? Vamos lá ... Um... Dois... Três! - O médico disse e eu fiz força para que Jackson pudesse sair. E já chorava com a dor. - De novo! - O médico mandou e eu fiz força. Justin segurava minha mão e dizia "respira amor, força amor."
- A cabeça esta quase saindo, vai mais uma vez... - O médico disse e eu olhei pra Justin e ele parecia entender. 
- Pode apertar amor... - Ele disse referindo-se a mão dele. Segurei um lado da cama do hospital e apertei a mão de Justin, como se fosse esmaga-la e empurrei sentindo como se tivesse rasgado uma parte de meu corpo. 
- A cabeça já saiu mamãe, vai força só o ombro sair e logo fica tudo bem. Vamos lá no três... um... dois... três... empurra! - O médico disse e eu empurrei, mas não estava mais aguentando a dor, não estava mais aguentando fazer força. 
- Eu não... Eu não consigo mais... - Eu disse chorando. 
- Consegue sim amor... Vai empurra o nosso filho! – Justin disse olhando para mim e segurando firme minha mão. 
- Não consigo Jubs, desculpa! - Eu disse chorando. 
- Você é a mais forte de nós dois amor, você consegue, você consegue. Você é forte! Ele ta quase nascendo amor... Força, por favor! – Justin dizia e eu vi que nos olhos dele existiam lagrimas mesmo com aquela mascará no rosto. 
 Então eu apertei a mão dele e fiz a força maior do que podia e então escutei o choro de Jackson. 
- Pronto mamãe! Já nasci! - O médico disse e eu comecei a chorar, Justin se afastou um pouco para olhar e começou a chorar que nem bobo. 
- Você conseguiu, viu! Você conseguiu, ele nasceu... – Justin disse tirando a mascara e me dando um beijo na testa. 
- Eu achei que não conseguiria Jubs! - Eu disse chorando e Justin passava a mão em meu rosto. 
- Você conseguiu! - Ele disse, então a enfermeira chegou com Jackson e colocou ao lado de meu rosto. 
- Bem vindo Jackson, meu filho! Bem vindo minha vida! - Eu disse dando um beijo na testa dele. 
- Bem vindo filhão! – Justin disse chorando. 
E então o enfermeiro tirou uma foto nossa naquele momento e depois que a enfermeira levou Jackson para o berçário, Justin desabou de chorar. 
- Obrigado meu amor! - Ele disse beijando minha mão e minha testa. - Obrigado por me fazer o homem mais feliz nessa vida, obrigado por me dar esse filho. Obrigado por nunca desistir! - Ele dizia e eu não sabia porque ele falava aquilo tudo, talvez por emoção. 
- Eu te amo Jubs! - Eu disse. 
- Eu te amo muito mais Caith! - Ele disse.
O médico terminou de dar os pontos internos e logo me mandou para o quarto normal. Era engraçado toda a dor que eu tinha sentido, tinha passado, eu estava apenas um pouco desconfortada por conta do parto. Talvez seria essa a parte boa do parto normal. Eu podia andar normalmente, sem depender da minha mãe. E em falar em mãe, assim que eu fui pro quarto, ela meu pai, e os pais de Justin já entraram no quarto, logo depois Logan e Victoria e Ana e Jason também apareceram no quarto. Jackson estava no berço da frente com todas aquelas pessoas em volta dele babando por ele. E eu nem tinha visto ele ainda direito. 
- Ele é a copia do Justin! - Logan disse fazendo careta. 
- É acho que precisa de um exame de DNA pra saber se você é a mãe mesmo Caitlin! - Meu pai brincou. 
- Eu nem vi o rostinho dele ainda, vocês nem deixaram eu pegar meu filho ainda! - Eu reclamei. 
- Jajá você pega, agora ele vai vir com a vovó! - Minha mãe disse pegando ele no berço, e eu pude ver que ele estava com o macacão verde bebe que Justin tinha comprado. 
- Ele é um menino muito grandão! - A Pattie disse. 
- Vai ficar alto o menino! - Meu pai disse. 
- É Jackson gente! - Eu disse brava e Justin se sentou ao meu lado. 
- Ele realmente parece comigo! – Justin disse me dando um beijo no rosto. 
- Isso quer dizer que ele é lindo! - Eu disse pegando o rosto de Justin e dando um selinho demorado em seus lábios. 
- Mas mal acabaram de ter um, e já estão querendo fazer outro? - Jason tirou sarro. 
- Outros! - Nós dizemos e ele balançou a cabeça em negativo. 
- Vamos ter um time de futebol Logan e Jason... Vão fazendo o seu também pra podermos fazer competição de Família... – Justin disse eu, Victoria e Ana gargalhamos. 
- Só o que me faltava vocês quererem ter vários filhos para fazer torneio de futebol! Família Bieber vs. Família Moore vs. Família Mccan  - Eu disse rindo. 
- Seria bem legal! - Logan disse. - Aceito o desafio fácil! - E concluiu. 
- Perguntaram para nós, se nós queremos isso? - Victoria disse.
-Não quero filho nem tão cedo , quero curtir a vida , ainda sou muito jovem- Ana disse
- Amor, se você engravidar por um acidente da camisinha você não vai ter escapatória! - Jason disse e todos rimos. 
- Logan não aguenta nem a nossa pequena, vai aguentar um time de futebol. - Victoria disse. 
- Ela esta uma pestinha mesmo! - Logan disse e Victoria de um tapa nele. 
- Posso pegar meu filho agora? - Eu perguntei. 
- Não! - Minha mãe disse rindo e entregando Jackson para Justin. 
- Claro que pode amor, acho que ele esta com fome. – Justin disse me entregando. 
- Oi meu filho! - eu disse com ele nos braços. E ele remexeu os lábios e sorriu de lado igual quando Justin fazia. - Ixe, nem cresceu e já dando esse sorriso sem mostrar os dentes igual ao seu pai é? - Eu disse sorrindo. 
- Pede o DNA Caitlin, porque eu acho que o Justin é a mãe e pai! - Logan disse rindo. 
- Para ooow, o cabelo dele é igual ao meu, da mesma cor! - Eu disse rindo. 
- É verdade, é mais escuro do que o do Justin, e quando crescer escurece mais! - Minha mãe disse. 
- Ele realmente é seu clone Jubs! - Eu disse e Justin me deu um beijo na testa. 
Continua

Gente penúltimo capítulo mas não se esqueçam que depois do último tem o cap bônus , me perguntaram se eu iria continuar a ib NSN , gente eu não escrevo NSN , quem escreve é a Naty e eu sou a Rafa rs' eu entrei postando a Never Give Up , bjs e espero que tenham gostado

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Never Give Up - Capítulo 35

Ele segurou minhas pernas e eu passei as mãos em volta de seu pescoço, ele se levantou e sem fazer quase esforço nenhum, começou a andar e subir as escadas, eu beijava seu pescoço, e falava pequenas besteirinhas em seu ouvido, sabendo que aquilo era fatal para ele, ele já estava em um estado totalmente excitado, e com a minha ajuda ele ficaria mais louco por mim quando chegássemos ao quarto. Ele bateu a perna em uma das pequenas mesinhas que ficava no corredor e apenas gemeu um "caralho" eu apenas dei risada, e então ele nos parou em uma das paredes antes de chegar ao quarto, ele nos chocou contra a parede para ser mais sincera, e aquilo foi excitante.
- Esta rindo né?- Ele disse no meu ouvido em quanto beijava meu pescoço.- Mas jajá esse seu sorriso vai se transformar em 
pedidos...
Não vejo a hora disso começar! - Eu provoquei e ele deu uma chupada em meu pescoço. - Se ficar marca eu te soco Bieber.
- Seu marido adoraria ver essa marca... - Ele disse rindo malicioso e seguindo até o quarto. 
Ele nos jogou na cama e logo encontrou meus lábios, subiu as mãos por dentro da camiseta e soltou meus lábios apenas para subi-la. Ele olhou para os meus seios como se nunca tivesse os tocado, como se nunca tivesse visto-os. 
- Você é tão linda... - Ele disse sorrindo e eu mordi os lábios. 
Ele começou a beijar meu pescoço e descendo aos poucos, para o meu busto, seios, abocanhando-os e brincando com sua língua. Ele foi beijando demoradamente cada parte do meu corpo, tirou a samba canção que eu vestia, juntamente com a calcinha e a jogou para longe da cama. E então ele começou a me deixar do jeito que sempre fazia, me deixava implorando por mais dele, por ele, só por ele. Eu dizia o nome dele, e pedi por mais, enquanto ele brincava, explorando cada detalhe do meu clitóris com a língua. Eu segurava a cabeça dele, e as vezes puxava seu cabelo. Gemia, e mordia os lábios, suplicando para que ele parasse, e quando ele perguntava se eu queria que parasse a resposta era "Não", totalmente contraditória, ele só parou quando viu que eu segurei os lençóis da cama e arquiei as costas, e então ele parou e me olhou eu apenas disse baixinho "Continua" e ele ignorou, subindo até meus lábios e me beijando loucamente só afastou nossos lábios para se livrar de sua boxer, e deitou-se sobre mim. Quando eu fui reclamar de não ter feito o mesmo com ele, ele apenas colocou o dedo em minha boca e sussurrou um "você faz isso me mostrando o quanto gosta", eu passei a língua em seu dedo e ele mordeu o lábio, e se encaixou, dando uma estocada única que me fez gemer e ele abafar com os lábios nos meus, conforme ele entrava e saia de dentro de mim, nosso beijo ficava mais voraz, como se tudo pudesse acabar lá fora, que de lá de dentro do nosso quarto nada causaria, por que nós estávamos perfeitamente bem, conectados, completos, amplos, unidos. Duas pessoas em uma só alma, como sempre fomos, como nada tivesse mudado. Ele começou beijar meu pescoço e aumentar a velocidade e força entre as entradas e saída, e eu mordia meus lábios com força, ele começou a dizer palavras no meu ouvido "Você é uma delicia amor", "gostosa", e hora ou outra gemia com prazer em meus ouvidos, e foi uma das coisas que eu nunca pensei ser tão excitante e agradável, mas a voz de Justin Bieber sussurrando coisas quentes ao pé do meu ouvido chegava a ser quase tão excitante quanto vê-lo apenas de boxer. Ele juntou nossas testas e abriu os olhos e olhou dentro dos meus, a luz da lua que entrava por dentro de nossa casa iluminava os olhos dele e eu podia ver mesmo com a dificuldade do pouco escuro, eu podia ver pequenas pintas mel, que mudavam pro mais até o mais claro dentro da Iris de seus olhos. Sempre foi os olhos dele que me chamaram a atenção, os olhos os sorrisos e a voz. Justin era meu em todos esses quesitos, eu sabia que ele só podia olhar e mostrar o amor que ele sentia, a satisfação que ele estava tendo, o desejo, a luxuria eu sabia que ele só poderia olhar daquele jeito para mim.  Ele selou nossos lábios e sussurrou "esta pronta?" e eu estava mesmo sentindo todas as emoções possíveis passar por meu corpo, dos pés até o ultimo fio de cabelo, minha pele já começará a arrepiar e minha voz já começara a ceder, então apenas fechei os olhos e mesmo gemendo mais alto do que o normal assenti com a cabeça e ele começou a estocar mais rápido e forte, fazendo nós dois falhar nos próprios gemidos. E então foi como se eu estivesse fechado os olhos e estivesse em uma nuvem de algodão, olhando para cima e vendo todas as estrelas. E só me dei por mim quando abri os olhos e vi Justin com a testa colada a minha, tentando recuperar o fôlego. 
- Não... Não... - Eu comecei mas não conseguia falar minha voz estava falha, minhas mãos tremiam. - DROGA.. Como eu pude ficar sem você por tanto tempo... Dormindo ao seu lado. - Eu terminei. 
- Não... sei... - Ele disse ainda se recuperando.- Não consegui.. entender como eu consegui.. - Ele disse me dando um selinho e se deitando ao meu lado, ao mesmo tempo me puxando para dormir com a cabeça sobre seu peito. 
- Só pra não perder o habito... - Eu comecei. - Eu te amo Jubs ! - Eu disse
Eu te amo Caith! - Ele disse e começou a mexer em meus cabelos me fazendo pegar no sono mais rápido. 
[...]
Já faz mais ou menos dois meses depois que eu e Justin começamos a nos amar novamente, e cada dia ele se superar, não sei como ele faz isso, mas ele faz. E obviamente eu ando amando tudo isso. O único problema é que de uns dias pra cá acordei nauseada, emotiva, chorei enquanto passava um filme de comedia-romântica no Telecine, minhas regras menstruais estão certamente doze dias atrasada, e estou com medo de que possa ser mais uma vez a resposta que todos queriam a quase 2 anos atrás. Obviamente que Justin pularia de felicidade, mas eu não saberia se ficaria com medo, se ficaria feliz. Nós perdemos  uma filha. - Perdemos por descuido dos médicos, ou meu que seja-. Resolvi ligar para minha mãe.
- Mãe ? - Eu disse antes que ela dissesse 'alô'. 
- Seria melhor se você dissesse "PAI"- Meu pai atendeu. 
- Ah, Oi pai, como o senhor esta?- Eu perguntei. 
- Cansado! Sua mãe não esta filha... - Meu pai disse. 
- Ela já saiu pro trabalho?- Eu perguntei. 
- Sim! E o que faz acordada as 9:30 da manhã?- Meu pai perguntou. 
- Eeer, eu levanto cedo pra preparar o café pro meu marido! - Eu disse rindo. 
- A claro, então liga no celular da sua mãe. - Ele disse. 
- Não é preciso pai... Depois falo com ela! - Eu disse. 
- Tudo bem então filha, deixa eu terminar de me arrumar antes que eu me atrase mais.- Meu pai disse. 
- Ta bom pai, tchau. Beijo e se cuida! - Eu disse e ele repetiu as mesmas coisas e então desligamos. 
Minha mãe não estava em casa, e eu nem iria ligar para ela e fazer milhares de perguntas enquanto ela estaria no trabalho, então... Resolvi pegar meu carro e ir até uma farmácia, comprei três testes de farmácia, e depois passei em um posto médico, e dei um dinheirinho a mais pedindo para eles me darem o resultado ainda naquele dia. Tirei o sangue e voltei para minha casa, tomei quase dois litros de água e fui ao banheiro, primeiro teste... "POSITIVO" e eu olhava a caixinha com medo daquilo ser realmente verdade, segundo teste " Positivo", meu medo ficava maior ainda e então o ultimo e terceiro teste. "POSITIVO".Ai sim eu fiquei eufórica, com medo de que a criança nascesse com problemas, de que eu pudesse ser uma mãe sem noção e não saber cuidar direito, e a criança sofrer por culpa minha. Como nunca tinha feito, desci até a cozinha e peguei varias barras de chocolate, peguei o sorvete de chocolate, ralei as barras de chocolate e coloquei em uma tigela, e fui para a sala, coloquei em um filme qualquer, mas fiquei com o telefone na mão esperando a secretaria do posto me ligar, e sim comi um pote cheio de sorvete com chocolate ralado. E não eu não sabia se aquilo tinha sido um desejo já que eu nunca tinha feito aquilo, mas tinha ficado muito bom. E então o telefone tocou e eu atendi, a menina disse que eu poderia buscar o exame, ou se quisesse ele mandava por um moto taxi, mas que eu teria que pagar a corrida, disse que tudo bem que ele poderia levar o exame até minha casa.
Em menos de quinze minutos o motoqueiro chegou e apertou o interfone, eu corri até o portão e abri um pouquinho só para pegar o envelope e pagar o moço. Ele disse algo "10 dólares" e eu dei uma nota de valor maior e disse que ele poderia ficar com o troco. Entrei novamente olhando aquele envelope com o meu nome e subi até a casa, me sentei no sofá e respirei fundo. Contei até dez.. E então abri o envelope, e comecei a ler e então estava naquele papel que sim eu realmente estava "GRÁVIDA" de novo, era um enorme "
POSITIVO", eu comecei a rir, e querer entrar em pânico. Eu queria contar para Justin, mas como contar daquela maneira? Então só resolvi ligar para ele e perguntar que hora ele chegaria, disquei os números do escritório...
Bieber internacional, Gabrielly, bom dia! - A secretaria disse. 
- Bom dia, poderia passar para o Justin?- Eu perguntei. 
- E quem gostaria de falar com  senhor Justin Bieber?- Ela perguntou ao mesmo tempo senti que ela me corrigia. 
- A MULHER DELE! - Eu disse alto, grosseira e em bom som. 
- Ah... Só um minuto senhora Bieber estou transferindo sua ligação. - A secretaria disse. 
- Amor?- Justin perguntou rindo. 
- Sim, quem mais poderia ser sua MULHER?- Eu perguntei. 
- O que você falou pra coitada? Que estava tremendo falando que tinha um telefonema da minha esposa...- Ele perguntou rindo. 
- Ué, eu pedi toda educada para ela passar para o Justin, e ela me corrigiu falando "quem gostaria de falar com o senhor Justin Bieber?", dai eu disse a MULHER DELE!- Eu disse ignorando os risos de Justin. 
- Ok! Ela não está acostumada atender a minha mulher, até porque nesse tempo todo que eu trabalho aqui, é a primeira vez que você liga... Aconteceu algo amor?- Ele perguntou mudando o tom para um preocupado. 
- Não... Só queria saber que horas que você chega...- Eu disse. 
- Está com saudades senhora Bieber?- Ele perguntou rindo. 
- Hum.. não! - Eu disse séria.- Brincadeirinha amor.. - Eu disse rindo logo em seguida. 
- Boba! Chego daqui uns 30 minutos, jajá estou saindo.- Ele disse. 
- Vai vir mais cedo pra casa?- Eu perguntei. 
- Sim, a minha mulher não esta com saudades de mim, mas eu estou com saudades dela. - Ele disse e eu ri. 
- Então... Nem vou no mercado, passa lá e compra sorvete, chocolate e alguma mistura?- Eu pedi. 
- Passo sim! Mas o que aconteceu com o sorvete? Tinha um pote ai em casa! - Ele perguntou. 
- Derrubei metade na pia, e a outra metade eu tomei assistindo filme! - Eu disse rindo. 
- Vai virar uma bolinha meu amor! - Ele disse e quase que eu solto um - sim com certeza, vou mesmo virar uma bola- mas apenas dei risada. 
- Você deixaria de me amar se eu virasse uma bola?- Eu perguntei. 
- Nunca meu amor... Nem quando você tiver rugas, pele flácida, pelancas, cabelo branco e um puta mal humor. - Ele disse eu comecei a rir. 
- Ok, ah amor compra camarão quero fazer risoto, to com vontade de comer... Passou uma receita na tv e eu fiquei com vontade! - Eu disse rindo. 
- Ta bom, eu compro... - Ele disse rindo. - Minha bolinha! 
- Não me faça pensar em um apelido feio para você Bieber! - Eu disse brava. 
- Eu te amo Caith! - Ele disse rindo. 
- Rum.. vou desligar e se demorar mais do que trinta minutos eu vou até ai para saber como essa sua secretaria é! - Eu disse brava, colocando a mão na boca para não rir. 
- Com ciúmes?- Ele perguntou rindo. 
- Não... Apenas cuidando do que é MEU por direito e papel assinado!- Eu disse séria tentando conter o riso.- Tchau Justin, to contando no relógio! - Eu disse e desliguei. 
Coloquei o telefone no gancho e comecei a rir sozinha.
Passado-se seus trinta minutos Justin chega em casa com mais sacolas do que eu imaginei. E estava sorrindo e eu fiquei séria olhando para ele. 
- Qual é a graça?- Eu perguntei. 
- Minha mulher ligar para mim e dizer que iria até o escritório ver a minha secretaria! - Ele disse rindo e indo para a cozinha. 
- Não achei a graça nisso ainda. - Eu disse querendo rir. 
- Mas eu achei engraçado! - Ele disse colocando as coisas em cima da mesa e eu revirei os olhos. 
- Pra que tanta coisa? - Eu perguntei. 
- Sei lá, eu nunca vou no mercado e então fui passando nos corredores e pegando as coisas. - Justin disse e eu gargalhei. 
- Criança feliz, nunca vai no mercado, e quando vai quer comprar tudo! Só tem porcariada aqui! - Eu disse olhando dentro das sacolas. 
- Saudável já tem você! - Ele disse. 
- E você vai me matar e me comer?- Eu perguntei. 
- Não... Bom, não vou matar, mas comer.... - Ele começou e eu comecei a gargalhar. 
- PARA de ser idiota Bieber! - Eu disse gargalhando. 
Guardamos as coisas e então eu comecei preparar a janta, Justin ficou na sala assistindo o jogo, o que me ajudou porque eu não sabia como falar para ele que eu estava grávida de novo. Terminei de colocar a mesa e tudo mais, quando a comida estava pronta eu dei um grito "Jubs, ta  pronto".  E ele foi até a cozinha. 
Ficamos conversando sobre o que ele tinha feito no escritório e como a secretaria tinha ficado quando eu liguei, quando terminamos de comer e bem eu comi com muito gosto e repeti uma vez, o tal do risoto, eu sabia que aquela vontade devia ser mesmo por culpa da gestação. Pedi pro Justin pegar o sorvete, e então ralei, dois chocolates, o branco e o preto em uma tigela, e coloquei por cima do meu sorvete. Justin fez  a mesma coisa.
- To falando que você vai virar uma bolinha. - Ele disse e eu me levantei da cadeira e parei na frente dele, ele continuou sentado na e me olhando. Eu peguei sua mão e coloquei em minha barriga. 
- Preciso comer por duas pessoas! - Eu disse e ele arregalou os olhos, piscou varias vezes olhando para minha barriga. 
- Amor... Sério?- Ele perguntou olhando pra mim assustado com os olhos arregalados mais do que o normal. E então eu tirei o papel do bolso de trás do meu short, e entreguei nas mãos dele. 
- Se não entender, tem mais três de farmácia lá no quarto! - Eu disse olhando pra ele, enquanto ele olhava o papel e do nada me abraçou e começou a beijar minha barriga. 
- Eu vou ser pai! Eu ser pai, ai meu Deus... Oi meu filho, é seu pai aqui. - Ele dizia e eu comecei a gargalhar. 
Justin para de ser idiota, a criança ainda é um embrião! - Eu disse rindo e ele se levantou parando na minha frente. 
- Obrigado amor! - Ele disse me dando um beijo. 
- Eu só estou com medo... - Eu disse abaixando a cabeça. 
- Vai ficar tudo bem, estaremos bem! Vamos ser os melhores pais do mundo! - Ele disse e eu sorri. 
- Você tem razão! - Eu disse. - Minha mãe vai me matar por você saber primeiro do que ela! - Eu disse rindo. 
- Eu sou pai! - Ele disse rindo. 
- Ela é a avó! - Eu disse rindo. 
Limpamos a cozinha, e fomos para a sala e ficamos lá conversando, acabei adormecendo e Justin me carregou até o quarto. No dia seguinte, depois do trabalhado, pedimos para nossos pais irem até a nossa casa, e quando eles apareceram contamos a eles que teríamos mais um integrante na família, e todos comemoraram. O que era bem engraçado de fato. Antes da minha mãe e minha sogra irem embora, eu disse que estava com medo da criança nascer com problema igual ao de Diannye, e elas me pediram para não pensar daquele jeito, que a criança viria com saúde e seria lindo ou linda. No dia seguinte ao contar para meus pais e sogros, minha mãe foi comigo na ginecologista, e começar os exames do neonatal e do pré-natal. E conforme foi indo, fomos descobrindo de quantas semanas eu estava, se eu precisava engordar mais, se eu precisava de vitamina, coisas que no da Diannye não tiveram, talvez porque quando eu estava grávida dela ainda fazia shows pelo mundo. Aos cinco meses Justin foi comigo para ver o ultrassom. E ele parecia um babaca olhando pra minha barriga cheia de gel, ao invez de olhar para a tela que mostrava nosso bebe. 
- Mamãe e papai, essa aqui é a cabecinha, esse é o coraçãozinho. - A doutora dizia e ia mostrando.- Aqui é a mãozinha. E bom vamos ver o que todos querem saber. - Ela disse mostrando mais pra baixo. - Vocês querem um menino ou uma menina? - Ela perguntou. 
- Qualquer um dos dois! - A gente respondeu. 
- Então mamãe e papai, digam Oi para o meninão aqui! - Ela disse rindo e Justin sorriu mais ainda. - Ele está muito bem, o coraçãozinho esta batendo muito bem, e os órgãos estão em fase perfeita. - Ela disse e logo saiu do quarto. 
- Um menino? Eu vou ensinar ele a jogar bola, a tocar violão, vou jogar vídeo game com ele, vou ensinar ele a xavecar as gatinhas... - Justin começou a falar que nem um papagaio ambulante e eu comecei a rir. 
- Ok! Para que querer que meu filho seja um galinha! - Eu disse rindo e Justin sorriu. 
- Bom aqui está a ultrassonografia, do meninão. - A doutora disse e entregou para Justin envelope, e logo começou  a limpar o gel que estava em minha barriga. 
Me troquei, e ela começou a falar dos próximos exames e tudo mais. Eu e Justin saímos do hospital e já ligamos para nossos pais, que ficaram muito animados, resolvemos passar no shopping, minha mãe já tinha feito uma reforma no quarto que era de Diannye, levou uma benzedora até o quarto, depois pintou as paredes de branco. Ficou assim

 Justin queria comprar tudo que ele via em azul e verde, compramos algumas coisas e fomos para casa, a tarde estava linda então ficamos na sacada do nosso quarto. Justin resolveu pegar violão e cantar para nosso menino. 
- Hey meninão... Eu e sua mãe ainda não sabemos seu nome mas o papai vai cantar uma música para você! - Justin disse se sentando na minha frente com o ouvido em minha barriga.

                                          Small Bump

Justin terminou a música sem cantar o ultimo refrão que eu sabia que não era lindo como toda a música e sorriu para mim. 
- Ele vai ter o meu cabelo e os seus olhos! - Eu disse sorrindo. 
- Mas o sorriso será seu! - Ele disse. 
- Mas os olhos tem que ser mel assim como os seus! - Eu disse rindo. 
- Ele vai ser lindo... - Justin disse colocando a mão sobre minha barriga e então ele chutou e nós dois sentimos. 
- Opa que eu acho que isso foi alguém concordando! - Eu disse rindo. 
- Ele chutou! - Justin disse quase em um grito. - Meu filho chutou! 
- Sim, nosso filho chutou, e sim meu pequeno você será o menino mais lindo nesse mundo! 
- Vai fazer as menininhas correrem atrás de você! É isso ai menino! - Justin disse eu dei um tapa no braço dele. 
- Para de falar essas coisas pra criança! Eu não quero meu portão cheio de meninas! - Eu disse. 
- Ta vendo depois, que eu falo que sua mãe é ciumenta ela me bate ainda! - Justin disse dando risada.

Continua

Esse capítulo é o ante penúltimo , infelizmente a fic ta chegando no fim mas farei outra , só que nela o Justin vai ser violento , usar drogas , se meter com máfia , tipo soul rebel , se vcs quiserem ler falem nos comentarios que ai eu posto aqui mas se não quiserem eu postarei no anime , então diga nos comentarios se querem ou não a fic aqui , bjoos